sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A dança é um apelo ao Outro

A fantasia do sujeito dançante se atualiza a cada dança.
A dança dá forma ao não-dito, ao indizível.
O dançante, exibe um diálogo ao espectador, um diálogo entre ele bailarino e e ele mesmo.
Quem é o Outro para aquele que dança?
É como se o Outro, tesouro dos significantes, o Outro enigma da feminilidade, o Outro da lei, da linguagem é o próprio sujeito. O Outro não existe!!!!!!

Cada corpo pulsante vive seu paradigma,
O singular do sujeito dançante é sua fantasia.
O corpo, ainda pulsa.
O olhar ser olhado se presentifica.
Ausência e presença em sua alternância com sua dialética,
Fazem da angústia o motor do corpo vivo pulsante.

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