O filme tenta dar ares de Almodovár, os atores deixam a desejar.
Porém, toca o sujeito. A fantasia feminina alimenta o telespectador. Homens e mulheres terão opiniões e sensações contraditórias.
O filme dá fome. Fome de...
Cada um tem a sua.
Vale a pena refletir - Temos fome de quê?
Ou, traduzindo, o que nos causa? O que nos faz desejar?
Que oralidade é essa que os humanos têem? Ninguém pode perder?
Como seria ter tudo? Ou melhor, a ilusão de ter tudo?
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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